HDTV – Qual comprar?

HDTV – Qual comprar?

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Poucos produtos eletrônicos causam tanta confusão na cabeça do consumidor na hora da compra como uma HDTV. O motivo é simples: são muitas tecnologias concorrentes e uma evolução constante em um dos maiores mercados da eletrônica de consumo. Apenas no Brasil, a indústria espera vender 4 milhões de HDTVs neste Natal.

Por Heinar Maracy e Emerson Rezende

No início dessa história de alta defi nição, a grande disputa tecnológica era pela resolução: 720p, 1080i, FullHD. Rapidamente essa batalha foi vencida, porque, apesar de 99% da humanidade não saber diferenciar um vídeo em 1080i de um em 720p, um número maior é sempre melhor que um menor. Fácil decidir. Em seguida, veio a batalha de tecnologias – plasma, LCD, LED – um pouco mais complicada e mais subjetiva ainda. Nem bem os consumidores tinham ouvido falar nisso, surge a disputa pela frequência – 120 Hz ou 240 Hz fazem diferença? Tudo isso causa ansiedade porque todos querem conseguir o melhor resultado pelo menor dinheiro gasto. Fomos atrás das principais marcas de TVs e testamos seus aparelhos com vídeos em Blu-ray, em pen drives, transmissões de TV e PCs com Windows Vista instalado. Veja o resultado e boas compras!

Samsung UN40B7000 - O LED faz a diferença
Preço R$ 6.000
Web www.samsung.com.br

Quando já tínhamos nos acostumado com a guerra plasma versus LCD e já estávamos achando que entendíamos de HDTV, eis que uma nova tecnologia surge para confundir. TVs de LED não são novidade, a Sony lançou a primeira em 2005. Mas hoje, a maior defensora da tecnologia é a Samsung, talvez por ser o maior fabricante de telas LED. A TV de LED é considerada um elo perdido entre o LCD e o OLED, essa última sim uma tecnologia revolucionária, mas que até agora só gerou telas em tamanhos comercialmente viáveis em celulares. A única TV de OLED à venda hoje (setembro de 2009) é a Sony XEL-1, que tem 11 polegadas e custa mais caro que uma Bravia de 42. Em 2010 devem começar a chegar ao mercado os primeiros laptops OLED. TVs de OLED só começarão a conquistar parcelas significativas do mercado em 2 ou 3 anos. Até lá, o LED deve se manter como a tecnologia mais avançada.

As TVs LED têm várias vantagens em relação às LCD. A imagem é relativamente mais brilhante, com maior contraste e preto mais profundo; são mais finas; consomem 40% menos de energia em média, possuem maior fi delidade de cor, tem tempo de resposta (refresh rate) menor e são mais ecológicas Tudo isso, claro, tem seu preço. Essa é a única desvantagem das TVs de LED: são mais caras, motivo pelo qual a Samsung é a única que as vende no Brasil. Apesar de terem linhas de LED TVs, Sony e LG não as vendem por aqui. A Samsung tem três linhas de LED TV, a 6000 é a básica, a 7000 é a intermediária, com as mesmas especificações da linha básica mais acesso à internet e 8000, a topo de linha, com maior taxa de contraste e frequência de 240 Hz. Testamos um modelo da linha intermediária.

A primeira coisa que se nota na LED TV da Samsung é sua espessura anoréxica. Isso sim é uma TV “de pendurar”. Com 2,5 centímetros, ela bate qualquer outro modelo em termos de design. Todas as outras ficam parecendo caixotes. A qualidade de imagem é realmente impressionante, mas não é tão superior à da Sony Bravia, o que prova que há muito mais em jogo na hora de mostrar imagens na tela do que essas três letrinhas. Podemos dizer, sem sombra de dúvida, que, até agora, essa é a TV mais inteligente à venda por aqui. É a única capaz de acessar a internet por Wi-Fi, por meio de um adaptador plugado em sua porta ethernet. A confi guração é superfácil e em pouco tempo você tem acesso a serviços de internet como YouTube, previsão do tempo e notícias fornecidas pelo portal Terra. Muita gente vai achar isso uma função secundária, mas, acredite, acessar seus vídeos favoritos do YouTube pela TV é algo extremamente divertido e viciante.

Infelizmente, a interface é um tanto lenta e o Flickr, um dos widgets mais bacanas que a TV do Samsung tem em outros países, não está disponível por aqui. Uma pena. Ver automaticamente suas fotos no Flickr em uma TV de alta definição é o sonho de qualquer fotógrafo digital. Consideramos a possibilidade de ver fotos, filmes e músicas armazenadas em um pen drive como um prêmio de consolação. O som embutido da TV da Samsung é apenas passável, talvez resultado do design extrafino. Como quem compra uma HDTV normalmente investe em um home theater, isso pode não ser um problema a ser considerado.

É bom lembrar que a tecnologia LED usada pela Samsung é a edge-lit, iluminada pelas bordas, mais barata que a full lit, utilizada pela Sony em alguns modelos bem mais caros. De qualquer maneira, se você está propenso a gastar o que for para ter a HDTV com a melhor qualidade de imagem existente no mercado, recomendamos dar uma olhada em algum modelo da série 8000. Se o modelo intermediário já nos deixou impressionados, imagine o topo de linha.

Nosso veredicto
Compre se: quer uma TV inteligente, com excelente design e qualidade de imagem
Não compre se: não liga para firulas como acesso a internet e não quer gastar em um home theater
O que importa é: gastar um pouco mais para ter a última tecnologia vale a pena

Sony Bravia KDL-46XBR9 – Quanto valem esses 240Hz
Preço R$ 7.600
Web www.sony.com.br

A Sony adotou uma postura bastante pragmática em relação à disputa entre TVs de LED e LCD. Apesar de ter modelos LED muito bem cotados no exterior, resolveu não trazê-los para o Brasil por avaliar que a relação custo benefício não seria atraente para o consumidor. A Sony acredita que os modelos concorrentes baseados em LED edge-lit – como a Samsung testada neste artigo – não oferecem qualidade de imagem tão grande quanto às full back-lit, que trazem LEDs em todo o painel e não apenas nas bordas e permitem “apagar” alguns LEDs gerando pretos mais profundos. A empresa japonesa já trouxe um modelo LED para o Brasil, mas decidiu parar de vendê-lo.

Em vez da tecnologia de iluminação, a Sony resolveu investir no tempo de frequência como diferencial de qualidade de imagem, lançando modelos com 240 Hz. Com uma frequência maior, a TV consegue interpolar as imagens, fazendo com que movimentos fiquem mais suaves e menos borrados. Ao testar a nova Sony Bravia, chegamos à conclusão de que a Sony tem razão por um lado, mas perde por outro. Realmente, a qualidade de imagem do modelo da Sony chega bem perto da Samsung LED, com alto contraste e cores realistas, além de ser facilmente ajustável ao ambiente. Mas quando comparamos cenas em movimento entre a Sony de 240 Hz e a Samsung de 120 Hz, não percebemos a menor diferença. A impressão que tivemos é que imagens nítidas ou borradas dependem muito mais da origem do vídeo (filme em Blu-ray, transmissão de TV, games) do que da frequência da TV.

Isso quer dizer que o marketing em cima de 240 Hz seja apenas hype. A diferença para TVs de 60 Hz é perceptível e existe uma aplicação em que ele é fundamental: games. Se você possui um Playstation 3, não hesite em investir uns trocados a mais em uma TV com frequência maior. Outra aplicação que ainda é incipiente, mas deve pegar no ano que vem, é o vídeo 3D. Já existem kits para games 3D à venda que só funcionam em monitores com 120 Hz ou mais. Quanto maior a frequência, melhor a experiência de imersão em 3D. Investir em uma TV de 240 Hz é uma aposta no futuro.

Não entendemos por que a Sony eliminou uma das features mais bacanas que a nova Bravia tem lá fora: conexão com a internet na forma de widgets do Yahoo!. Como já dissemos na resenha da Samsung LED TV, conexão direta com a internet é a nova onda das TVs. Logo ninguém vai querer comprar uma TV sem YouTube embutido. Afinal, o que você vai assistir aos sábados à noite? Nos EUA, a Sony tem um acordo de vídeo streaming com a Amazon – talvez por falta de algo similar no Brasil tenha decidido limar todas as funções relacionadas à internet. Pena.

O som embutido da Sony Bravia é excelente e seu design é bem mais moderno que o da antiga linha bravia prateada com falantes visíveis e aparência caixotuda. Uma função interessante é o zoom de voz para realçar as frequências de áudio em que se encaixa a voz humana. Muito útil quando se assiste a fi lmes com som 5.1 em caixas estéreo e o som dos efeitos e música se sobrepõem às vozes dos atores.

Em termos de conectividade, a Sony não vai deixar ninguém arrependido: são quatro portas HDMI, uma delas permitindo o uso de áudio analógico independente (fundamental para plugar computadores e outros aparelhos com saída HDMI). Quem possui um computador Vaio pode desfrutar da opção de poder enviar seus vídeos, músicas e fotos por conexão sem fi o para a Sony Bravia.

Nosso veredicto
Compre se: quer a melhor TV para se divertir com games ou acompanhar programas esportivos
Não compre se: acha que conexão com a internet é fundamental em uma TV moderna
O que importa é: ainda vale a pena pagar mais para ter uma Sony

Panasonic Viera TC-42LZ80LB - Alta definição e baixo custo
Preço R$ 3.200
Web www.panasonic.com.br

Muita gente se pergunta por que os preços de TV de LCD crescem exponencialmente com o tamanho dos aparelhos. Porque uma TV de 46 polegadas custa tão mais que uma de 42, se ela é só 10% maior (na realidade, é mais, mas vamos considerar a conta burra)?

O motivo é simples: a taxa de rejeição de telas de LCD na fábrica é muito grande (em alguns casos, mais de 50% das telas fabricadas são jogadas fora) e cresce com o tamanho da tela. O maior problema do LCD é o tal “pixel morto”. Em um monitor no trabalho, um pontinho preto em sua página de Word não atrapalha, mas na TV da sala, faz você querer jogá-la fora, amaldiçoando o fabricante. Toda essa introdução foi feita para explicar o preço “irrisório” da TV da Panasonic quando comparada com os outros modelos de nosso teste. Com 42”, ela só é maior que a Samsung LED, que pertence a outra categoria de produtos.

Em sua faixa de preço, a TV da Panasonic é uma boa pedida. Testamos outras TVs da mesma faixa e nenhuma teve o mesmo nível de fi delidade de cores e contraste. Mas não é só de contraste que vive uma HDTV. Ao se aproximar da TV da Panasonic, percebemos claramente artefatos (ruídos na imagem) que não encontramos nos outros aparelhos testados. A uma distância normal, eles passam despercebidos, mas estão lá. Por outro lado, ela desempenhou muito bem ao exibir programas de baixa resolução – mostra imagens claras e com um leve anti-aliasing, sem o serrilhado que encontramos ao ver conteúdo de defi nição standard em HDTVs.

Por não ter media center, conexão à internet, nem nada, é também a mais fácil de usar. A interface é simples e funcional. Ligou, selecionou a entrada, saiu funcionando. Para usar como monitor de PC é meio complicada. Nem todos os PCs funcionam na entrada VGA (testamos com seis PCs e dois deles não funcionaram). Nenhum dos que testamos conseguiu chegar à resolução máxima do fabricante, fi cando em 1024×768 – o que é baixo para uma tela desse tamanho. A imagem, no entanto, é satisfatória.

Mas o destaque maior nela é o som: ao contrário da maioria das TVs, a qualidade de áudio da Panasonic Viera é muito boa, com graves que “enchem” a sala e distorção imperceptível a volumes moderados e ouvidos não-treinados. Infelizmente, o Viera Cast, as funções de internet oferecidas pela Panasonic em outros países, não foram lançadas ainda no Brasil.

Dos modelos testados, a Panasonic é a única que não tem conversor digital embutido, o que pode representar um gasto a mais que precisa ser computado (e uma caixinha a mais plugada na TV também). Aparentemente, a Panasonic dividiu suas linhas de TV em modelos LCD de entrada, reservando o topo de linha para os modelos de plasma. Ao contrário do que muita gente pensa, o plasma não morreu, muito pelo contrário. Somente as TVs com LED back-lit conseguem chegar perto do contraste obtido numa plasma.

A Panasonic deve lançar no Brasil até o fi nal do ano a TC-P54Z1, uma TV de plasma de última geração, tão fina quanto a LED TV e capaz de receber o áudio e vídeo de sua TV a cabo ou Blu-ray por um transmissor sem fi o, além de permitir assistir a vídeos do YouTube e ver fotos do Picasa pelo sistema Viera Cast. Pena que ela vai custar R$ 24 mil... A falta de recursos da TV da Panasonic é compensada pelo preço, menos da metade das concorrentes. Para quem não está atrás da última tecnologia, pode ser uma boa opção.

Nosso veredicto
Compre se:
deseja uma TV de qualidade relativamente barata
Não compre se:  quer a melhor qualidade de imagem e muitos recursos
O que importa é:  a melhor opção para quem não quer dar um braço e uma perna em uma TV

LG Time Machine  - Esperteza em alta
Preço R$ 5.700
Web www.lge.com.br

Mesmo não sendo o campeão do teste em termos de qualidade de imagem, a LG Time Machine ganhou muitos pontos no quesito Inteligência Embutida. Afinal, é a única que possibilita gravar a programação ao vivo da TV, já que possui um disco rígido interno de 160 GB. E o que é melhor: se você estiver vendo um jogo de futebol, por exemplo, e, no momento do gol do seu time, alguém tirar sua atenção, não se desespere. Basta clicar no botão esquerdo da função Time Control pare rever quantas vezes quiser o tão esperado momento. A tecnologia é útil e muito fácil de usar. A TV Timeshift, uma listagem tipo “linha do tempo”, surge na parte inferior da tela, exibindo os frames dos últimos quadros exibidos, o que facilita a escolha do momento que se deseja rever. E se você não quiser ficar procurando tanto, simplesmente clique no botão rewind, situado no canto superior esquerdo do anel que circunda os botões da função Time Control, para retornar à cena perdida (difícil não se render ao efeito “ooooh…”). Além disso, essa TV vem com uma mais que bem-vinda porta USB, à qual é possível conectar um pen drive ou mesmo HD externo. Com isso, pode-se ver na telona de 47 polegadas o conteúdo multimídia neles gravados – vídeos, fotos e até músicas podem ser executados. Coooool!

Das TVs testadas, a LG é uma das mais intuitivas. A prática tecla Quick Menu dá acesso direto a algumas funções como escolha do modo de imagem (Esportes, Cinema, Jogos, Vivo, Padrão, Sensor Inteligente, que detecta a iluminação do ambiente e ajusta brilho e contraste automaticamente), formato de tela, áudio, Função Soneca e ao desativamento seguro do dispositivo que estiver conectado à porta USB .

Já o botão Menu dá acesso ao cardápio completo de opções de confi guração, além das demais funções da Time Machine. Os iniciantes podem se sentir um pouco perdidos diante de tantas possibilidades, mas isso logo passa. Logo de cara, percebe-se o cuidado que a LG teve em conceber o visual dos ícones do Menu principal de modo que aproveite todo o potencial de suas 1080 linhas de resolução – eles são muito bonitos. O Guia exibe a programação que as emissoras enviam por meio do sinal digital de alta defi nição que já viaja pelo espectro de quase todas as capitais brasileiras. Por meio dele, é possível programar gravações, por exemplo, função também acessível pelo ícone Gravar, que também dá opção de iniciar uma gravação de três horas imediatamente, agendá-la manualmente em um calendário ou mesmo selecionar um programa de TV específi co por meio da grade de programação já citada. No fi nal, você pode ter um controle melhor com a Agenda, feita para revelar todos os agendamentos realizados.

O ícone Multimídia exibe outros três: Lista de Fotos, de Música e de Filmes. Escolha um para que a TV pergunte se você quer acessar o conteúdo interno (HD) ou o que está gravado externamente (USB). Por meio de um sistema de navegação baseado em pastas, os arquivos desejados podem ser encontrados de maneira simples e direta. O problema é que se o disco rígido ligado à USB tiver muitas pastas, a navegação pode ficar cansativa (eis aí um bom momento para otimizar a organização de seus arquivos de mídia!). A boa notícia é que a Time Machine é compatível com uma ampla variedade de tipos de codecs de vídeo (como o DivX). Raramente o aparelho não aceitou algum dos vários formatos utilizados em nossos testes.

Os demais ícones são Entradas, SimpLink (que permite controlar outro produto LG com o mesmo controle remoto) e Configurações. Neste, acessam se todas as opções de sintonia, som, imagem, relógio, economia de energia, segurança (sim, dá para determinar uma senha de acesso a certos canais) e, finalmente, da função Time Machine. Aqui, é possível habilitá-la, escolher a qualidade da gravação entre Ótima, Boa e Normal (o que ajuda a economizar espaço no HD interno), inicializar o disco interno e o externo (o que apaga TUDO que estiver gravado neles, portanto, cuidado). Uma curiosidade: a função Time Machine é uma exclusividade brasileira da LG. Em nenhum outro país do mundo a LG fabrica TVs com gravador interno.

Nosso veredicto
Compre se: não pode perder um capítulo da novela
Não compre se: já comprou um gravador digital de vídeo da sua operadora de TV a cabo

O que importa é...
ter uma TV que grava seus programas favoritos

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HDTV – Mitos e realidade

Muito se fala por aí sobre qualidade de imagem, mas a verdade é uma só: o salto da TV “normal” para a alta definição é tão grande que coisas como contraste, profundidade de preto, fidelidade de cor e frequência não fazem a menor diferença para 99% da humanidade. Se você não colocar duas HDTVs de tamanho e valor semelhantes juntas, jamais poderá dizer que a imagem de uma é superior à da outra. Não preste atenção em coisas como contraste dinâmico e tecnologias proprietárias de aprimoramento de magem tipo UltraIsso ou TrueAquilo se não quer ficar louco com tantos números e letrinhas.

Esse foi um dos motivos para darmos tanto peso a funções extra como acesso à internet, ompatibilidade com pen drives e HDs e outras ecnologias em nosso teste. Acreditamos que é sso que fará um consumidor pender para um odelo ou outro. Afi nal, esta é uma revista sobre vida digital.

Nesse aspecto, a LG Time Machine se sobressai or ser a única capaz de gravar TV ao vivo, uma feature matadora e útil para qualquer tipo de telespectador. Claro que, com as operadoras de TV  cabo oferecendo esse tipo de função em seus ettop boxes, ela perde o sentido. A Samsung ED surpreendeu por oferecer tudo o que a propaganda diz. O LED realmente traz vantagens em relação ao LCD, agora só falta o preço cair um ouco. A Sony é uma TV de excelente qualidade, orém há um custo nisso, e boa parte dele se  eve à grife Sony.

As tecnologias de alta defi nição são um alvo m grande velocidade. Não importa qual modelo ocê comprar, seguramente ele estará obsoleto m poucos anos. Considerando, que uma TV é lgo feito para durar uma década ou mais, é bom você se conformar com isso para ser feliz com sua nova TV.